Os "Jogos
Cooperativos" não é algo novo, começou há milhares de
anos, quando membros das comunidades tribais se uniam para celebrar a vida. Em
1950 através do trabalho de Ted Lentz nos Estados Unidos os Jogos Cooperativos começaram
a ser sistematizados.
Um dos maiores estudiosos do tema é sem dúvida o Prof. Terry Orlick da Universidade de Ottawa no Canadá, que pesquisou a relação entre Jogo e Sociedade defendendo que: “Quando participamos de um determinado jogo, fazemos parte de uma mini-sociedade, que pode nos formar em direções variadas.” E qual direção queremos para nós? Nesse contexto o Jogo Cooperativo nos ajuda a ensinar-e-aprender a viver uns com os outros ao invés de uns contra os outros. Quando se joga cooperativamente, cada pessoa é responsável por contribuir com o resultado bem-sucedido do jogo e assim cada um se sente co-responsável e co-participante. O medo da rejeição é eliminado e aumenta o desejo de se envolver, de fazer parte do grupo. A proposta dos jogos cooperativos deve estar acompanhada de atitudes que favoreçam o respeito, a valorização e a integração de todos.
Enquanto educadores conscientes, devemos sempre eliminar as diferenças, sem contudo, deixar de reconhecer que cada ser é um indivíduo com possibilidades e limitações. Neste sentido devemos oferecer oportunidades iguais a todos sem discriminação, para que o participante possa se sentir como peça fundamental dentro do grupo. Dando chance para que as pessoas joguem juntas, tentando superar um desafio comum, contribuímos para que se tornem mais cooperativas e solidárias.
Um dos maiores estudiosos do tema é sem dúvida o Prof. Terry Orlick da Universidade de Ottawa no Canadá, que pesquisou a relação entre Jogo e Sociedade defendendo que: “Quando participamos de um determinado jogo, fazemos parte de uma mini-sociedade, que pode nos formar em direções variadas.” E qual direção queremos para nós? Nesse contexto o Jogo Cooperativo nos ajuda a ensinar-e-aprender a viver uns com os outros ao invés de uns contra os outros. Quando se joga cooperativamente, cada pessoa é responsável por contribuir com o resultado bem-sucedido do jogo e assim cada um se sente co-responsável e co-participante. O medo da rejeição é eliminado e aumenta o desejo de se envolver, de fazer parte do grupo. A proposta dos jogos cooperativos deve estar acompanhada de atitudes que favoreçam o respeito, a valorização e a integração de todos.
Enquanto educadores conscientes, devemos sempre eliminar as diferenças, sem contudo, deixar de reconhecer que cada ser é um indivíduo com possibilidades e limitações. Neste sentido devemos oferecer oportunidades iguais a todos sem discriminação, para que o participante possa se sentir como peça fundamental dentro do grupo. Dando chance para que as pessoas joguem juntas, tentando superar um desafio comum, contribuímos para que se tornem mais cooperativas e solidárias.